sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Repúdio ao PSTU
Mais Hamas neste domingo
Neste domingo Comunidade na TV continua com o quadro Do Outro Lado da Guerra, o único na TV brasileira onde você pode ver a verdade sobre o Hamas. Abordaremos os túneis que os militantes pró-Hamas dizem que não existem; a organização e capacidade militar do grupo, que é chamado de "pequeno e desorganizado" na mídia brasileira; mostraremos o lançamento dos folhetos por Israel alertando antes dos ataques, a conclamação aberta a formação de escudos humanos por líderes do grupo terrorista e pessoas simples declarando cumprir "a missão divina de proteger com seus corpos e almas as casas dos guerreiros da Jihad".
As palavras de um parlamentar do Hamas, eleito democraticamente e que estará no Comunidade na TV dizem tudo: "Mostraremos aos sionistas que nosso desejo pela morte é tão forte quanto o desejo deles pela vida!"
Além disso, teremos uma mensagem exclusiva do embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher e algumas surpresas.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
FIERJ em Ação
Envenenamento das crianças pelo Hamas
O Outro Lado da Guerra
http://br.youtube.com/watch?v=ynh_PflbzaI
Comentário de Osias Wurman - Jornalista
http://br.youtube.com/watch?v=mtWxlwjj9y8
Pronunciamento de Tzipi Livni - Min Rel Exteriores de Israel
http://br.youtube.com/watch?v=Xz4DM8VzuqM
Comentário de Léa Pustilnic Losinsky - Presidente FIERJ
http://br.youtube.com/watch?v=386NaQyHTl4
Para facilitar a divulgação você pode ler a Carta do Hamas em nosso site ou baixar o arquivo de texto zipado e anexar em seus emails apenas 22 kb..
Para um acompanhando profundo e diário do conflito sugerimos esses dois Blogs:
Reinaldo Azevedo da Abril
Estudos Judaicos onde você vai encontrar centenas de links para notícias das mais diversas fontes, favoráveis e desfavoráveis a Israel e aos judeus nesta guerra.
Faixa de Gaza e Rio de Janeiro
Gaza: hora de golpear o terrorismo
Seria bom se a comunidade internacional deixasse de tratar membros do Hamas como pobres coitados e os visse como são: genocidas
A COBERTURA do conflito entre Israel e Hamas surpreende pela omissão de dois fatos simples e indispensáveis. Primeiro: Israel não ocupa Gaza desde 2005. Segundo: o Hamas é uma organização terrorista. Não são "milicianos", "radicais", "fundamentalistas". O que diferencia o Hamas é o uso de métodos terroristas para alcançar seus objetivos. Objetivos, aliás, públicos e antigos: constam de sua carta de fundação, de 1988, solenemente ignorada pela imprensa.
Em seu documento, o Hamas declara "trabalhar para impor a palavra de Alá sobre cada centímetro da Palestina" (art. 6º). Aqui, "Palestina" é a histórica: território que hoje inclui Israel, Gaza e Cisjordânia. Essa formulação prega a destruição de Israel e a criação de um Estado islâmico, governado pela sharia (a lei muçulmana).
No artigo 7º, o Hamas cita "o profeta [Maomé]: "o julgamento final não virá até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem'". No artigo 11, declara que a Palestina é um "Waqf": terra sagrada e inalienável para os muçulmanos até o Dia da Ressurreição e que, pela origem religiosa, não pode, no todo ou em parte, ser negociada ou devolvida a ninguém.
Há outros trechos interessantes -o Hamas deixa claro o papel dos intelectuais e das escolas, que é de doutrinamento para a jihad; das mulheres ("fazedora de homens" e administração do lar) e até determina o que é arte islâmica ou pagã -que permitem ao leitor antever o paraíso de liberdade em que se tornaria a Palestina caso a sua visão fosse concretizada.
Também há artigos em que o antissemitismo do grupo acusa a comunidade judaica internacional de dominar a mídia e as finanças internacionais e de ter causado a Segunda Guerra Mundial, em que 6 milhões de judeus foram assassinados.
O documento flerta tanto com o ridículo que ele mesmo esclarece, no artigo 19, que "tudo isso é totalmente sério e não é piada, pois a nação comprometida com a jihad não conhece a jocosidade". Quanto à seriedade do Hamas, não resta a menor dúvida, e seria bom que a comunidade internacional deixasse de tratá-los como pobres coitados e os visse como o que são: genocidas que só não implementam sua visão por inabilidade.
A realidade no Oriente Médio mudou, mas a imprensa brasileira não se deu conta. Passou tanto tempo atacando Israel por sua ocupação contra os pobres palestinos que continuam a dirigir sua sanha acusatória três anos depois do fim da ocupação.
Qual é a justificativa do Hamas para disparar foguetes contra a população civil israelense? Nenhuma. Para alguns, seria uma reclamação contra o bloqueio da fronteira. Essa é uma maneira totalmente ilegítima e inaceitável de protestar. Para notar o absurdo, basta imaginar se o Uruguai resolvesse lançar foguetes sobre a Argentina quando esta bloqueou suas fronteiras por causa da "guerra das papeleiras".
Pode-se realmente exigir de Israel que abra suas fronteiras a uma organização que deseja destruí-lo? Por que o Egito também bloqueia sua fronteira com o Hamas (apesar de ninguém protestar por isso)? Será por que o grupo usa a fronteira para contrabandear armas?
Quaisquer que sejam as razões do Hamas para a campanha de pirotecnia -campanha assustadora, que já lançou mais de 3.500 foguetes contra Israel-, nenhum Estado pode tolerar essa agressão contra seus cidadãos.
Comentaristas sugerem a resolução do problema por vias pacíficas, mas ninguém menciona exatamente como se daria a negociação, já que o Hamas não reconhece a existência de Israel. Aqueles que reconhecem o direito de resposta de Israel o fazem com duas condicionantes: que a resposta seja proporcional ao ataque e que civis não sejam vitimados.
A exigência de proporcionalidade é uma sandice. Levada ao pé da letra, significa pedir que um Estado democrático constitucional lance foguetes a esmo contra uma população civil indefesa. Outra "saída" seria a morte de mais soldados israelenses. Ou, melhor ainda, civis. Ninguém menciona que, na Segunda Guerra, morreram 22 vezes mais civis alemães do que ingleses. O dado é ignorado com razão.
A contabilidade é irrelevante. Hitler precisava ser derrotado.
É certo que a morte de qualquer civil é uma tragédia. Uma vida é uma vida. Mas, quando os acusadores se espantam que 20% ou 25% dos mortos sejam civis, eu me espanto pelo contrário: é preciso enorme controle e apreço pela vida de inocentes para que, em uma região densamente povoada e contra um inimigo que se esconde em regiões urbanas, o índice de acerto seja de 75% a 80%.
Os membros do Hamas se escondem em áreas residenciais, em prédios cheios de crianças. Agem de tal maneira que, em seu confronto com as democracias ocidentais, nós sempre saímos perdendo: ou pagamos com as vidas de nossos civis ou com um pouco da nossa civilidade.
Não há maneira militar de derrota-los em definitivo. A melhor saída é drenar o pântano: chegar a um Estado palestino com os moderados do Fatah e investir para que o atraso econômico e a sensação de derrota e humilhação de muitos países árabes sejam amenizados. Fazer com que o caminho da paz e da prosperidade seja mais atraente que o terrorismo.
Enquanto isso não acontece, é preciso mão forte para combater o terrorismo que já nos atinge. Ontem em Nova York, hoje em Gaza, amanhã provavelmente em outras capitais do mundo civilizado.
GUSTAVO IOSCHPE, 31, mestre em desenvolvimento econômico pela Universidade Yale, é articulista da revista "Veja" e foi colaborador da Folha . É autor de "A Ignorância Custa um Mundo" (Prêmio Jabuti 2005).
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
FIERJ EM AÇÃO
A tarefa não é simples, ainda mais quando a opção editorial de algumas das mídias é abusar do grotesto, abusar do sensacionalismo, utilizar a propaganda anti-israelense tradicional e atual e ignorar as verdades históricas e também os comunicados e materiais enviados oficialmente por Israel. Neste aspecto queremos destacar a cobertura balanceada oferecida ao Brasil pelos noticiários da Rede Record.
A FIERJ não trabalha sozinha e estão engajados nesta luta personalidades como os jornalistas Osias Wurman e Arnaldo Bloch, o historiador Paulo Geiger (ainda não colocado no site da Globo.com), o professor doutor Bernardo Sorj (coluna no Globo de hoje), a professora doutura Cláudia Prata Ferreira e muitos outros, não só aqui no Rio de Janeiro como no exterior. Também é importante a dedicação individual de diversos membros da comunidade judaica que respondem o anti-semitismo em listas de discução e denunciam os abusos aos moderadores destas listas.
No dia 29 de dezembro Osias Wurman já participava do Jornal da Record e você pode ver neste link do YouTube - Osias Wurman no Jornal da Record e no jornal Extra.
Osias também participou da mesa de debates da Rádio Globo 1220 no início desta semana no "Manhãs da Globo", participantes: apresentador Jorge Luiz, profa. Roberta Barreto, dr. Luiz Eduardo Miranda. O conteúdo completo também está no YouTube - Osias Wurman na Rádio Globo
A FIERJ também utilizou seu programa Comunidade no Ar, na Rádio Livre 1440 (terças as 15h) para com José Roitberg e Kim Spomberg, não só repudiar a nota oficial do PT em relação ao conflito mas para ler e explicar o racismo e anti-semitismo da Carta do Hamas de forma aberta.
Na quarta-feira no programa diário "Debates Com Carlos Bianchini", também na Rádio Livre (9h30 às 11h30), 40 minutos do programa foram dedicados a expor o horror da Carta do Hamas numa discussão encabeçada pelo professor Ricardo Moderno, presidente da Academia Brasileira de Filosofia, José Roitberg, dr. Condé (o papa da ginecologia no Brasil), deputado estadual João Pedro (DEM) e do radialista Carlos Bianchini. Toda a mesa também se pronunciou contra a nota oficial do PT. Estamos aguardando o áudio deste debate para colocar no YouTube.
O programa Entre Aspas da Globo News trouxe Fernando Lottemberg - secretário geral da CONIB e o deputado Said Mourad, ambos de SP pode ser visto neste link.
Para um acompanhando profundo e diário do conflito sugerimos esses dois Blogs:
Reinaldo Azevedo da Abril
Estudos Judaicos onde você vai encontrar centenas de links para notícias das mais diversas fontes, favoráveis e desfavoráveis a Israel e aos judeus nesta guerra.
RESPOSTA PÚBLICA DA FIERJ A SITUAÇÃO ATUAL - 2
No Outro Lado da Guerra vamos apresentar com imagens de alta qualidade os anúncios da TV Al-Aqsa do Hamas que precederam o ataque Israelense, a educação para ódio durante o conflito das crianças em programas infantís da TV Iraniana e do Hamas, vamos mostrar terroristas do Hamas sequestrando crianças na rua, a luz do dia para serem usadas como escudos humanos, o ministro das relações exteriores do Egito afirmando que o Hezbolah declarou guerra ao Egito e um clérigo egípcio que quer arrancar a cabeça dos judeus a dentadas, num programa de TV desta semana, entre outras coisas.
Também mostraremos com exclusividade no Brasil o pronunciamento de Tzipi Livni sobre a Guerra de Gaza que você já deve assistir antes, no YouTube, clicando aí no link anterior. Lembre-se que se tiver banda larga nossos vídeos podem ser assistidos todos em Alta Qualidade desde o final de novembro.
Neste momento é fundamental um programa de TV forte e contundente ainda mais que todos precisam saber que o Comunidade na TV é transmitido pela CNT através da SKY para todos os estados menos SP, PR, SC e RS, portanto essa mensagem será vista na maior parte do Brasil, dentro de nossas limitações financeiras, é claro. Não há possibilidade de termos um programa em TV aberta nacional, pelo menos por enquanto.
Ilan Pappé e Globo News
Ilan Pappé, serviu o exército isralenese como convocado na Guerra do Yom Kippur e a partir de sua vida acadêmica na Universidade Hebraica de Jerusalém passou a se dedicar ao revisionismo da história moderna de Israel.
Em 2006 lançou o livro "Limpesa Étnica da Palestina" onde desfila um emaranhado fantasioso de fatos determinando que os judeus não só matavam "palestinos" desde antes da criação de Israel como o fazem diariamente como política de Estado e desejo nacional dos judeus. O livro também define que os árabes sírios e jordanianos que viviam na Palestina do Mandato eram palestinos enquanto os judeus que vivam no mesmo território não eram palestinos, mas apenas judeus, já estrangeiros naquela terra.
O livro afirma de forma mentirosa que os "palestinos" nunca atacaram judeus antes de 1948, ignorando todos os massacres (pogroms) promovidos a partir dos anos 1880.
O livro é anti-semita, a sua divulgação na TV também é. Pappé foi processado em Israel por pessoas citadas em seu livro, perdendo os processos. Em uma de suas respostas, o próprio autor, judeu, anti-semita, diz: "Meus livros contém erros de datas, nomes e números... Nós devemos tentar minimizar isso... Todavia isto não deve ser apontado como parte de uma ideologia ou base de um ataque..." A mentira repetida pela Globo News chega ao ponto de apresentar o livro como tendo sido escrito em 2008 para os 60 Anos.
Illan Pappé era professor da Universidade de Haifa e Oxford. Em 1999 foi o sétimo candadito da lista eleitoral do Partido Comunista em Israel (Hadash). Suas posições abertas e públicas são: contra o sionismo; contra a solução dos "dois estados", pretendendo apenas um estado laico; apoia abertamente o Hamas. Em 2007 como cidadão Israelense e professor doutor em Haifa, assinou a declaração inglesa de boicote político e acadêmico contra Israel, contra as universidade isralenses e contra os professores israelenses, tendo sido demitido de Haifa e indo se estabelecer na Inglaterra na Universidade de Exceter onde continua exercendo sua divulgação anti-semita. Desde então acusa a direção de Universidade de Haifa de "perseguição e demissão injusta."
Não estranhem meu uso do termo "judeu anti-semita", pois mesmo poucos, eles existem, da mesma forma que existiram judeus facistas em cargos relevantes no governo de Mussolini até os seus acordos com Hitler. Ao mesmo tempo que oferece 40 minutos para revisionismo racista, o canal edita as participações de analistas e comentaristas judeus e deixa correr soltas, sem edição as dos que se opõe a Israel e se opõe aos judeus.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM944425-7823-SILIO+BOCCANERA+ENTREVISTA+ILAN+PAPPE,00.html
José Roitberg é diretor de Comunidade na TV
O que fazer nos fóruns de discussão de notícias, Orkut etc?
Israel avisou os palestinos de Gaza por 15 dias antes do ataque
Do dia 28 a 5 de janeiro, a aviação israelense lançou 1.300.000 folhetos em árabe com estas instruções sobre as áreas povoadas da Faixa de Gaza.
No dia 27, antes do ataque, o IDF deu cerca de 20.000 telefonemas que foram atendidos (o número de não atendidos não foi revelado) com rápidas instruções de 30 segundos aos residentes de Gaza. No dia 29, mais 10.000 telefonemas similares foram antendidos em Rafah.
Por sua vez o Hezbollah mandou mais de 30.000 torpedos de celular para cidadãos israelenses com a ameça de matança e de reduzir as cidades de Israel a pó.
COBRANÇAS DE ATUAÇÃO DA FIERJ
Em relação ao excesso que estamos presenciando em jornais, revistas semanais, rádio e TV é preciso deixar claros alguns pontos:
1) O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma legislação do Brasil e se aplica somente à crianças brasileiras aqui. Sabedores disso os mais diversos editores estão passando da linha da decência ao expor até nas primeiras páginas fotos de crianças mortas, crianças feridas e até mesmo fotos montadas. Se for um criminoso brasileiro, assassino de menos de 18 anos, o Estatuto protegerá sua identidade e não nos protegerá dele, sob penas severas à mídia que o expuser.
2) Após a derrubada de 22 artigos da Lei de Imprensa pelo STF no início de 2008, "Calúnia e Difamação" constam apenas do Código Penal. Ambos são de ação individual: caluniar alguém, difamar alguém. O que permitia o pedido de "Direito de Resposta para quem se sentir ofendido" por alguma coisa publicada em qualquer mídia, apesar de não ter sido revogado pelo STF caiu como consequência automática dos artigos revogados. Como o direito de resposta era relativo à calúnia e difamação, não exisitindo mais estas duas, não há mais o direito, pela Lei de Imprensa. Ainda não houve uma disputa definitiva em relação a este aspecto no STF. Enquanto não houver decisão pela manutenção do direito ou pela sua concreta revogação, ele não vale.
Portanto estamos num momento de liberdade total de imprensa onde a verdade e a decência, que possuiam uma tênue defesa, uma leve ameaça de processo se não fosse concedido o direito de reposta foi posta de lado. É difícil entender isso. É difícil entender que se pode falar e escrever as maiores barbaridades com a certeza da impunidade. Mas é isso que ocorre agora. Para exemplificar, citamos uma manchete que nada tem a ver com a guerra, desta semana, do jornal Meia Hora, do RJ. "Mamataram o Gagaguinho". É extremamente ofensiva, mas como a ofensa é individual e o ofendido morreu, há a certeza do jornal que não há mais o direito de terceiros, nem mesmo familiares do falecido fazerem qualquer coisa a respeito.
RESPOSTA PÚBLICA DA FIERJ A SITUAÇÃO ATUAL
Há uma matéria especial "O Outro Lado da Guerra" feita por pelo jornalista José Roitberg, uma verdadeira aula sobre o conflito e seus motivos dada pelo jornalista Osias Wurman, uma declaração exclusiva da ministra das realações exteriores de Israel Tzipi Livni e a palavra da FIERJ com a orientação comunitária pela nossa presidente Léa Pustilnic Lozinsky. Não perca.
Mais informações no próximo informe.
AMISRAEL - NUNCA EM NOSSO NOME
Mas AMISRAEL não é uma organização judaica, não representa a comunidade judaica e os judeus de forma oficial ou não oficial em qualquer lugar ou qualquer evento. AMISREAL não fala em nosso nome nem em nome dos judeus no Brasil.
Nesta convocação AMISRAEL diz na última linha que a FIERJ e outras entidades judaicas foram convidadas o que não condiz com a verdade. Nenhum convite foi recebido. Esta última frase está levando à confusão com as pessoas achando que a FIERJ está envolvida com AMISRAEL, que a apóia e que as entidades judaicas compratilham deste envolvimento e apoio.
AMISRAEL nunca nos representa. AMISRAEL nunca representa os judeus no Brasil. AMISRAEL usou o nome da FIERJ para esta convocação de manifestação de forma indevida e sem qualquer tipo de consulta à Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro.
Quanto à participação individual nesta manifestação, cada um tem o direito de ir aonde bem entender e se expressar como e quando quiser. Agradecemos por viver em uma democracia onde isso é permitido e incentivado.
MANIFESTAÇÃO PRÓ-PALESTINA DE ONTEM
É preciso deixar claro que o PCdoB, CUT e MST não participaram da manifestação.