segunda-feira, 25 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O que representa o aniversário de Israel?
quinta-feira, 7 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
ITAMARATY CONFIRMA - CANCELADA!!!
04/05/09 - 16h56 - Atualizado em 04/05/09 - 17h02
Presidente do Irã cancela visita ao Brasil, diz Itamaraty
Mahmoud Ahmadinejad alegou problemas internos para cancelar viagem.
Ele visitaria Venezuela e Equador também.
Jeferson Ribeiro
Do G1, em BrasíliaTamanho da letra
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cancelou nesta segunda-feira (4) a viagem que faria ao Brasil nesta quarta-feira (6), segundo o Itamaraty. Esta seria a primeira vez que ele visitaria o Brasil.
Na manhã desta segunda-feira, a agência oficial iraniana de notícias (Irna) tinha informado em breve comunicado que o presidente do Irã não viria mais à América Latina. Na nota, não havia explicações sobre o que havia motivado o cancelamento.
O presidente do Irã enviou ao presidente Lula uma mensagem oral para informar os motivos do adiamento poucos minutos antes da entrevista coletiva do subsecretário geral de assuntos políticos do Ministério das Relações Exteriores, Roberto Jaguaribe, para detalhar a pauta do encontro.
Na mensagem, Ahmadinejad diz que "as relações entre os dois países entraram em fase de aceleração no sentido de incrementar a cooperação" e que gostaria de concretizar a visita, mas que pedia "à vossa excelência aceitar o adiamento da visita oficial para outra oportunidade, depois da eleição presidencial do Irã, cuja data será oportunamente definida pelas duas chancelarias."
Presidente Vou não Vou...
Guerra total de informação!
14h15 (hora de Brasília)
A vinda de Ahmadinejad ao Brasil se tornou uma confusa guerra de informações.
O Globo deu a notícia de que ele cancelou a viagem, sem dizer os motivos, indicando a fonte oficial do governo iraniano, a Agência IRNA, às 12h47. Em sua capa atualizada às 14h15 e notícia é mantida e ganhou maior destaque.
Já a Folha de São Paulo às 13h36 deu a notícia abaixo, de seu "enviado especial à Brasília" (título muito pouco convencional)... Nela, tal repórter confirma que houve o cancelamento mas que a embaixada do Irã dá a entender que não houve cancelamento e "os planos iniciais estão mantidos."
Mas em Teerã, onde Ahmadinejad está, a sua agência oficial de notíciais, mantém (no momento desta redação) a nota oficial abaixo, onde não só declara que a viagem a América Latina está cancelada, como dá os motivos, dizendo que o presidente vai para a Sìria. A IRNA está atualizada até o momento desta redação com diversas outras notícias dadas posteriormente, sem nenhuma volta atrás, como indicada pelo seu embaixador no Brasil.
Aproveitando este informe, a notícia mais importante da IRNA para hoje é um pronunciamento do porta-voz do Ministério das Realções Exteriores, Hassan Qashqavi, conclamando o mundo a tomar providências contra Israel pela "judaização e destruição dos locais sagrados muçulmanos" nos territórios ocupados... Sem lei de imprensa aqui e sem imprensa livre lá, o império da mentira vai esticando seus tentáculos...
Os palestinos destruiram todas as singogas de Gaza: leia-se Israel destruiu os locais sagrados do Islã em Gaza.
A Jordânia quando ocupou a Cisjordânia destruiu 57 sinagogas em Jerusalém Oriental e no resto do território que ocupou: leia-se Israel destruiu os locais sagrados do Islã na Cisjordânia. Na época a Jordânia chegou a pegar centenas de pedras tumulares milenares judaicas do cemitério do Monte das Oliveiras, para fazer calçamentos de suas unidades militares da área e caminhos calçados para as latrinas de seus soldados.
Quem foi sabe: em Tel-Aviv/Jaffa as mesquitas estão todas lá, bem como no resto de Israel...
Ahmadinejad cancela visita ao Brasil
Presidente iraniano cancela viagem à América Latina
Plantão | Publicada em 04/05/2009 às 12h47m
O Globo
TEERÃ - O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, cancelou nesta segunda-feira a viagem que faria nos próximos dias ao Brasil, Venezuela e Equador, segundo informou a agência local Irna. Os motivos do cancelamento não foram divulgados.
A chegada do mandatário ao Brasil, primeira escala de sua viagem pela América Latina, estava prevista para esta quarta-feira. No país, segundo havia informado o chanceler Manouchehr Mottaki, o Irã buscaria aprofundar a estrutura para uma relação baseada no respeito mútuo de interesses.
Ahmadinejad viajaria acompanhado de uma delegação composta por 110 pessoas e seu principal objetivo na Venezuela e Equador seria verificar acordos de cooperação nas áreas energética e econômica firmados com os governos locais.
Já a visita que o presidente fará amanhã à Síria, onde se reunirá com seu homólogo Bashar al-Assad, não foi alterada.
Nesta manhã, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Hassan Qashqavi, havia confirmado a viagem, explicando que o governo buscava "relações ativas com os países da América Latina nos setores de cultura, economia e política".
Na ocasião, Qashqavi, criticou as declarações da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que havia considerado "inquietantes" os vínculos de Teerã e da China com a região latino-americana.
- Eu não acho que no mundo de hoje, um mundo multipolar no qual estamos competindo pela atenção e relacionamento com, pelo menos, russos, chineses e iranianos, seja do nosso interesse virar as costas para países do nosso hemisfério - comentou Hillary na última sexta-feira.
A visita do presidente iraniano ao Brasil também havia gerado tensões, já que Ahmadinejad negou a existência do holocausto durante a na Conferência sobre Racismo da Organização das Nações Unidas (ONU) no último dia 20.
Na ocasião, o governo brasileiro criticou em nota oficial o discurso do mandatário, mas não retirou o convite da visita ao país, fato que fez com que Israel convocasse para consultas o embaixador do Brasil em Teerã, Pedro Motta.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorin, respondeu dizendo que o país desejava iniciar com o Irã "um diálogo franco, sem reservas e com liberdade para exprimir as suas divergências".
No domingo, centenas de pessoas protestaram no Rio de Janeiro e em São Paulo contra esta visita.