quinta-feira, 30 de abril de 2009
Judeus bebem sangue de árabes
Neste domingo em Comunidade na TV
Não é de hoje
Repúdio à visita de Ahmadinejad no Congresso
Repúdio à visita de Ahmadinejad no Senado
quarta-feira, 29 de abril de 2009
PROTESTE CONTRA AHMADINEJAD NO BRASIL
MANIFESTAÇÃO NA PAULISTA
Em uma iniciativa da Juventude Judaica Organizada (JJO) — em parceria com grupos judaicos, evangélicos, homossexuais, bahais, de defesa dos direitos humanos e da mulher, com a participação de autoridades e políticos — será realizada, na Avenida Paulista, neste domingo, uma manifestação contra a vinda ao Brasil do presidente do Irã, Mahamud Ahmadinejad.
Um país democrático como o Brasil NÃO PODE receber um defensor do totalitarismo, da homofobia, do revisionismo histórico, da discriminação de mulheres e religiosa (bahais, evangélicos, judeus e outras minorias torturadas, massacradas e mortas no Irã) e da destruição de Israel.
DATA – 03 de maio, domingo
HORA - às 11h00
LOCAL DO ENCONTRO – Praça Marechal Cordeiro de Farias (Praça dos Arcos, na esquina da Avenida Angélica com a Avenida Paulista
quinta-feira, 23 de abril de 2009
MPF/MG pede indenização de R$ 50 mi a Oi por site Nazista
De acordo com o MPF/MG, após investigações e quebra de sigilo telemático, apurou-se que, em agosto de 2006, um funcionário da empresa, que trabalha no município de Varginha, sul de Minas Gerais, criou uma comunidade no Orkut chamada Poder Nazista. Constatou-se também que a manutenção do conteúdo era feita no computador da empresa, durante horário de expediente.
A comunidade virtual, além de divulgar mensagens de apologia ao regime liderado por Hitler, também propagava xingamentos e ofensas a pessoas negras, incitando ao ódio e à discriminação racial.
A Justiça pediu informações à Oi para identificação e qualificação do funcionário. No entanto, a operadora ignorou a requisição judicial e, somente um ano depois, respondeu alegando ser impossível a identificação do funcionário devido ao "grande lapso de tempo" transcorrido.
Segundo o procurador da República e autor da ação, Marcelo Ferreira, "o mais grave é que o próprio autor do crime, munido do sentimento de desprezo às instituições, zomba e escarnece da Justiça como um todo, na medida em que permanecerá impune seu ato criminoso", diz.
Uma campanha a favor do uso de preservativos usa caricaturas de Hitler e Bin Laden como exemplo de nascimentos a evitar.
Uma campanha publicitária, na Alemanha, recorre a caricaturas de Mao Zedong, Adolf Hitler e Osama bin Laden. Está implicito no anúncio o intuito de promover o uso de preservativos para evitar o nascimento de filhos "indesejáveis".
A série de três anúncios para promover uma nova linha de preservativos para a "Doc Morris Pharmacies" não suporta nenhum texto, apenas usa caricaturas de três homens como espermatozóides. No sítio da empresa não foi possível apurar da veracidade da campanha, atribuída à Grey Worldwide
A mensagem do anúncio é evidente na imagem, observa o editor da Adweek, David Gianatasio: "Use um preservativo, e certefique-se que não vai trazer a mundo o próximo Osama bin Laden, Adolf Hitler ou Mao Zedong."
O anúncio tem gerado polémica entre os chineses, insatisfeitos por ver o líder histórico Mao Tse-Tung entre os filhos indesejáveis, Hitler e Osama bin Laden, o primeiro responsável pelo genocídio de milhões de judeus, e o segundo conhecido como o rosto do terrorismo.
Apesar de todos os defeitos, Mao continua a ser um herói nacional. No site nacionalista chinês "Huanqiu Shibao" (Global Times), os comentadores descrevem acto de juntar Mao e Hitler como um "insulto à grande nação Han".
No ano passado, o fabricante de automóveis francês da Citreon teve de retirar e pedir desculpa por causa de um anúncio onde aparecia uma imagem digitalmente alterada de Mao depois dos protestos chineses.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Conib alerta governo brasileiro sobre ameaça representada pelo presidente do Irã
A Confederação Israelita do Brasil repudia veementemente o discurso feito nesta segunda-feira pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que usou uma tribuna das Nações Unidas para atacar, de forma inaceitável, o Estado de Israel, criado em 1948 a partir de uma decisão da própria ONU. Com sua retórica beligerante, o dirigente iraniano evidenciou mais uma vez a face de um regime notório por suas ações para a desestabilização do Oriente Médio e pela sistemática violação de direitos humanos perpetrada pelo regime de Teerã.
Interessado em semear a intolerância, Mahmoud Ahmadinejad ignorou apelos do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que havia pedido ao presidente iraniano moderação em seu discurso. Há poucos dias, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também tinha sinalizado sua disposição em dialogar com Teerã, o que levou observadores mais otimistas a apostarem na possibilidade de o Irã responder a esses apelos com um novo rumo em sua relação com os países ocidentais.
Mahmoud Ahmadinejad, que já manifestou o desejo de "varrer Israel do mapa" e negou a existência do Holocausto, responde agora a ofertas de diálogo com mais intolerância e agressividade. Seu discurso na segunda-feira provocou a saída de dezenas de diplomatas, boa parte deles de países da União Européia, do recinto em Genebra onde se realizava a sessão da conferência da ONU.
O presidente do Irã, mais uma vez, voltou a provocar a comunidade internacional. Sua atuação não representa uma ameaça apenas a Israel, mas a todas as nações comprometidas com a democracia. No caso do programa nuclear iraniano, Teerã já ignora três rodadas de sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e leva adiante suas ambições atômicas.
É inaceitável o descaso com que o presidente do Irã trata uma instituição como a ONU e toda a comunidade internacional. Mahmoud Ahmadinejad despreza o diálogo e a democracia, dois ingredientes fundamentais para a busca da paz, da justiça e da segurança nos dias de hoje.
Acreditamos ainda que a visita de Ahmadinejad ao Brasil, prevista para maio, não responde aos interesses da construção da democracia em nosso país e tampouco envia a sinalização correta a um líder que, em vez de priorizar o diálogo, cultiva o confronto. Repudiamos a eventual presença de Ahmadinejad no solo de um país como o nosso, democrático e hospitaleiro, que acolheu tantos sobreviventes do Holocausto.
Esperamos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com seu histórico de comprometimento com a democracia e com os direitos humanos, não permita que o presidente do Irã acredite ter um aliado em Brasília.
Presidente da Confederação Israelita do Brasil
A FIERJ apóia integralmente todas as medidas centralizadas e coordenadas pela CONIB sobre está questão extremamente relevante para a Comunidade Judaica no Brasil
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Neste domingo em Comunidade na TV
E no Canal 14 da NET às 18h30, o programa agora tem uma hora de duração emendado com nossa sengunda parte em que oferecemos a você um pouco mais de uma segunda hora só de musicais judaicos. Não perca!