Desde os primeiros pronunciamentos do atual presidente do Irã a FIERJ vem se posicionando contra sua decisão de varrer nossos 6 milhões de mortos da história e nossos 6 milhões de vivos da face da Terra. Ao longo destes anos usamos nosso programa de TV, o programa de rádio, esta midía digital e o Informe FIERJ. Não estamos começando agora com esse repúdio: é nossa política constante.
Nem o Irã está começando agora com o antissemitismo. Abaixo você tem uma matéria de meia página da Folha de São Paulo de 1987 que denunciava de forma contundente a atividade da embaixada do Irã no Brasil em publicar, aqui, em nosso país, e distribuir, os infames Protocolos dos Sádios de Sião. Você deve clicar na imagem para abrir uma maior, bem legível.
Sete anos depois, era explodida a AMIA em Buenos Aires com mais de 80 mortos e 250 feridos no coração da capital argentina. O nosso país irmão processou e julgou todas as informações do ataque terrorista à AMIA e expediu várias ordens internacionais de prisão para ex-dirigentes e diplomatas iranianos que ainda estão a solta, sem responder pelos assassinatos covardes.
O Presidente Lula, colocou pelo Brasil a primeira assinatura no documento que instituiu o Dia Mundial de Recordação as Vítimas do Holocausto da ONU para 27 de janeiro junto com um pacote de recomendações aos países para que criem legislação de criminalização da negação do Holocuasto, como tramita no Congresso, proposta de pelo Deputado Federal Marcelo Itagiba. Desde então o Presidente Lula sempre participou das solenidades oficias no Brasil. Receber um revisionista do Holocausto que fala sobre isso com orgulho de chefe de estado não condiz com a posição defendida pelo Brasil.
A negação do Holocausto é crime em 13 países: Áustria, Bélgica, República Tcheca, França, Alemanha, Israel, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Polônia, Portugal, Romênia e Suiça. Em vários outros as leis estão tramitando, incluindo uma decisão da União Européia
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