Quem acompanha as manifestações da esquerda radical no mundo inteiro e dos grupos que apóiam abertamente o terrorismo palestino e a destruição de Israel sabe que um dos temas recorrentes de cartazes, propagandas e sites é o de que deve-se boicotar uma série de empresas cujos "lucros são usados para financiar a matança de palestinos e iraquianos."
Entre as empresas, o maior alvo é a Coca-Cola, símbolo do "imperialismo americano" para trotskistas, maoístas e agora bolivarianos. Essa gente toda tem certeza de que sua verdade, sua propaganda racista é muito maior e mais válida que a verdade do dia-a-dia. "Cada gota de Coca-Cola é uma gota de sangue palestino" é um slogan muito visto por aí.
Menos lá, entre os palestinos, como deixa sem dúvida alguma essa foto de um enorme outdoor da Coca-Cola em Ramallah numa foto tirada neste 11 de setembro (não é coincidência) e da lata oficial para o Ramadã 2007... Viva o Lado Coca-Cola do Ramadã...
sábado, 29 de setembro de 2007
Irã na ONU - Israel na Calçada!
Enquanto Ahmadinejad era aceito na Assembléia Geral da ONU, agora palco anual para destilar ódio ao estilo de vida ocidental, ódio ao capitalismo e negação do Holocausto, a Ministra do Exterior de Israel, Tzipi Livni, participava de uma grande manifestação do lado de fora do prédio da ONU. E hoje, onde há manifestações há câmeras. E onde há câmeras há alguém colocando material no YouTube. Legendamos o discurso de Tzipi Livni que você pode assistir neste link.
http://www.youtube.com/watch?v=poftyILzkds
http://www.youtube.com/watch?v=poftyILzkds
Continua a confusão sobre o ataque Israelense à Síria.
Enquanto Israel e Síria negam, vários jornais e agências de notícias publicaram ao longo da semana novas versões sobre o ataque. Na mais difundida, comandos israelenses teriam chegado ao local do programa nuclear sírio e recolhido material que comprovava a origem norte-coreana. Certamente marcaram os alvos ou os iluminaram para as bombas guiadas a laser. Os EUA teriam sido comunicados com antecedência do ataque. A Coréia do Norte negou qualquer participação, mas dois dias depois dessa declaração oficial, uma delegação da Síria desembarcou em Pyoongyang, capital da Coréia do Norte, certamente com muito à explicar. Não devem ter ido lá para prestar solidariedade às vítimas das recentes enchentes.
Agora note no mapa onde se deu o ataque. Parece ter sido na localidade de Tall al-Abyad ou em Raqqa. É muito longe de Israel, cerca de 550 km em linha reta no norte de Israel. Sempre afirmamos que como em todas as ocasiões anteriores, todas as guerras desde 1956, Israel utiliza planos surpreendentes e ousados, com armas ainda desconhecidas ou com uso inusitado de armas já existentes.
Se o ataque partiu de Israel, há uma comprovação total de que mesmo tendo investido 3 bilhões de dólares em orçamento militar nos últimos 4 anos a Síria foi incapaz de detectar, atacar, impedir o ataque ou impedir o retorno dos aviões israelenses. Os sofisticados sistemas antiaéreos e de radar falharam totalmente. A força aérea síria, que também fica sempre de prontidão foi simplesmente inútil.
Mas há um detalhe. Desde a Primeira Guerra do Golfo fala-se de um esquadrão permanente da aviação israelense em uma base secreta na Turquia. Nunca se confirmou ou realmente se desmentiu isso. Ao longo destes anos houve muitos exercícios conjuntos das forças militares e marinhas da Israel e Turquia. Devido a posição do alvo, um ataque muito veloz vindo de uma base turca pode ser a versão mais provável.
E num assunto que não está relacionado, mas envolve a nebulosa relação entre Cuba e Síria, sete passageiros sírios de um avião da Copa Airlines que saiu de Cuba foram presos no Panamá no dia 25 após outros passageiros denunciarem à tripulação que os ouviram falar em invadir a cabine dos pilotos usando os talheres do serviço de bordo.
José Roitberg é jornalista e diretor de Comunidade na TV
Agora note no mapa onde se deu o ataque. Parece ter sido na localidade de Tall al-Abyad ou em Raqqa. É muito longe de Israel, cerca de 550 km em linha reta no norte de Israel. Sempre afirmamos que como em todas as ocasiões anteriores, todas as guerras desde 1956, Israel utiliza planos surpreendentes e ousados, com armas ainda desconhecidas ou com uso inusitado de armas já existentes.
Se o ataque partiu de Israel, há uma comprovação total de que mesmo tendo investido 3 bilhões de dólares em orçamento militar nos últimos 4 anos a Síria foi incapaz de detectar, atacar, impedir o ataque ou impedir o retorno dos aviões israelenses. Os sofisticados sistemas antiaéreos e de radar falharam totalmente. A força aérea síria, que também fica sempre de prontidão foi simplesmente inútil.
Mas há um detalhe. Desde a Primeira Guerra do Golfo fala-se de um esquadrão permanente da aviação israelense em uma base secreta na Turquia. Nunca se confirmou ou realmente se desmentiu isso. Ao longo destes anos houve muitos exercícios conjuntos das forças militares e marinhas da Israel e Turquia. Devido a posição do alvo, um ataque muito veloz vindo de uma base turca pode ser a versão mais provável.
E num assunto que não está relacionado, mas envolve a nebulosa relação entre Cuba e Síria, sete passageiros sírios de um avião da Copa Airlines que saiu de Cuba foram presos no Panamá no dia 25 após outros passageiros denunciarem à tripulação que os ouviram falar em invadir a cabine dos pilotos usando os talheres do serviço de bordo.
José Roitberg é jornalista e diretor de Comunidade na TV
Morre ex-rabino chefe
O ex-rabino chefe askenazi Abraham Shapira z'l morreu aos 96 anos no dia 27. Shapira nasceu em Jerusalém e sua última aparição pública foi em Rosh Hashaná, muito debilitado, acompanhando a cerimônia em cadeira de rodas e com auxílio de oxigênio. A polícia precisou interditar dezenas de ruas em Jerusalém para permitir que milhares de pessoas acompanhacem o sepultamento realizado no Monte das Oliveiras.
Iman e mufti assassinados por extremistas muçulmanos
Uma das principais perguntas da atualidade é por que 1 bilhão de muçulmanos não reagem aos extremistas muçulmanos e talibans que desvirtuam a religião. A reposta é bastante óbvia. O iman Nurmagomed Gadzhimagomedov, foi morto a tiros neste sábado por vários homens que estavam num carro quando andava de sua casa para a mesquita na cidade de Gudben, no Daguestão, próximo à Chechênia. Na sexta-feira, o sermão deste iman foi contra o extremismo... A mesma notícia informa que em julho o mufti da capital provincial da região, também contra o extremismo, foi morto junto com seu motorista num ataque a bomba contra seu carro no centro da cidade.
Terrorismo contra público de peça com tema gay
Na sexta-feira mais de 2.000 pessoas foram evacuadas do Regent Theatre, no centro de Melbourne na Austrália devido a uma ameaça de bomba. Era uma apresentação beneficente da peça Priscila a Rainha do Deserto, baseada do filme de grande sucesso, que trata da temática gay e do universo das drag-queens.
Herói judeu do massacre de Virginia Tech será condecorado
O presidente Bush deverá conceder a Medalha Presidencial da Liberdade, postumamente para o professor Liviu Librescu, sobrevivente do Holocausto que foi assassinado aos 76 anos enquanto segurava a porta da sala para que seus alunos fugissem pela janela. Librescu foi um dos 5 professores e 27 alunos assassinados por Seung-Hui Cho, 20, na universidade. Professor de engenharia aeronáutica, dava aulas a 20 anos na Virginia Tech. O pedido da medalha foi feito pelo governador da Virgínia, Tim Kaine. O governo da Romênia, terra natal do professor já o agraciou postumamente com a mais alta condecoração do país por heroísmo.
Trem da Morte é atacado na Hungria
Em várias cidades do mundo há uma exposição itinerante sobre o Holocausto utilizando vagões de trem onde os judeus eram transportados para os campos de extermínio. Ò vagão que está na Hungria desde abril de 2006 foi pichado com slogans anti-semitas no dia 27 numa pequena cidade subúrbio de Budapeste. Centenas de milhares de judeus húngaros foram assassinados pelos nazistas com participação de grande número de colaboradores locais.
Estréia filme sobre Simon Wiesenthal
Responsável pela prisão de mais de 1.100 criminosos de guerra nazistas a vida de Simon Wiesenthal começou a circular no documentário "I Have Never Forgotten You: The Life and Legacy of Simon Wiesenthal," filmado em oito países da Europa, na América do Norte e do Sul, dirigido por, Richard Trank, que foi o produtor de "The Long Way Home" e narrado pela atriz Nicole Kidman.
Yom Kippur em Kabul
Zebulon Simentov, 50, é o ultimo judeu do Afeganistão e passou mais um Yom Kippur sozinho. Até duas décadas atrás havia cerca de 20 famílias judias na cidade, mas com a invasão soviética e depois o regime taliban todos foram para Israel ou para países fronteiriços da ex-Unão Soviética. Zebulon Simentov recebeu a reportagem da AFP na sala que era destinada às mulheres na sinagoga, pois no salão principal só restou o púlpito. Os talibans não atacaram os judeus mas removeram o sefer Torah da sinagoga. Na sala há um retrato do presidente Hamid Karzai e do rebe Menahem Scheerson. Quando Simentov se for, terminará a presença judaica no Afeganistão iniciada no começo do século 17.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Projeto da FIERJ é aceito
O Senador Eduardo Azeredo, relator do Substitutivo aos Projetos de Lei referentes aos crimes na área da informática, aprovou a inclusão integral em seu Parecer, do Projeto que lhe foi encaminhado pelo Presidente Sergio Niskier e Diretoria Jurídica da FIERJ, coordenada por Jackson Grossman, resultante do Seminário "Crimes de Ódio na Internet", realizado pela FIERJ e a Ordem dos Advogados do Brasil/RJ.
"Os Produtores" estréia com Falabella e cifras milionárias
MARIA EUGÊNIA DE MENEZES
do Guia da Folha de São Paulo
Mais um musical milionário chega à cidade (SP). A febre de megaespetáculos importados da Broadway continua e "Os Produtores", que estréia neste sábado (dia 15), no Tom Brasil, vem engrossar o rol de opções no roteiro de quem quer assistir a uma montagem americana sem ter de viajar. Como de costume, cifras grandiosas são evocadas à exaustão e alçadas a protagonistas.
Adaptada, dirigida e estrelada por Miguel Falabella, a versão nacional do premiado musical de Mel Brooks custou R$ 7 milhões e ostenta outros números que impressionam: nove toneladas de equipamentos, 220 mudanças de luz, 11 cenários que são trocados 25 vezes, mais de 500 figurinos. Fogos de artifício e uma águia de 400 quilos, que move as asas em cena, completam a lista grandiloqüente. Entusiasta do gênero, Falabella defende as superproduções: "É ótimo para a cidade, geramos muitos empregos". E parece não ligar para eventuais críticas. "A off-Broadway só existe porque existe a Broadway", diz ele.
Diferente das franquias da CIE ("Miss Saigon", "O Fantasma da Ópera"), "Os Produtores" não é uma transposição exata da montagem norte-americana, mas também não surpreende e segue à risca a receita que fez da matriz um sucesso --mais de 4 milhões de espectadores e 13 prêmios Tony, desde a estréia em 2002.
O time da versão nacional reúne 11 músicos e 25 atores. Na trama, que muitos conhecem do filme "Primavera para Hitler", um produtor trambiqueiro (Miguel Falabella) e um tímido contador (Vladimir Brichta) descobrem que o fracasso pode lhes render mais dinheiro que o sucesso e resolvem montar um infame musical sobre o nazismo. Juliana Paes faz sua estréia nos palcos como a dançarina sueca Ulla.
Tom Brasil - Nações Unidas (r. Bragança Paulista, 1.281, Santo Amaro, região sul, tel. 2163-2000). 1.800 lugares. Sex.: 21h30. Sáb.: 17h e 22h. Dom.: 18h. Até 25/11. 120 min. 12 anos. Ingr.: R$ 70 a R$ 180 (sex.). e R$ 90 a R$ 200 (sáb. e dom.).
do Guia da Folha de São Paulo
Mais um musical milionário chega à cidade (SP). A febre de megaespetáculos importados da Broadway continua e "Os Produtores", que estréia neste sábado (dia 15), no Tom Brasil, vem engrossar o rol de opções no roteiro de quem quer assistir a uma montagem americana sem ter de viajar. Como de costume, cifras grandiosas são evocadas à exaustão e alçadas a protagonistas.
Adaptada, dirigida e estrelada por Miguel Falabella, a versão nacional do premiado musical de Mel Brooks custou R$ 7 milhões e ostenta outros números que impressionam: nove toneladas de equipamentos, 220 mudanças de luz, 11 cenários que são trocados 25 vezes, mais de 500 figurinos. Fogos de artifício e uma águia de 400 quilos, que move as asas em cena, completam a lista grandiloqüente. Entusiasta do gênero, Falabella defende as superproduções: "É ótimo para a cidade, geramos muitos empregos". E parece não ligar para eventuais críticas. "A off-Broadway só existe porque existe a Broadway", diz ele.
Diferente das franquias da CIE ("Miss Saigon", "O Fantasma da Ópera"), "Os Produtores" não é uma transposição exata da montagem norte-americana, mas também não surpreende e segue à risca a receita que fez da matriz um sucesso --mais de 4 milhões de espectadores e 13 prêmios Tony, desde a estréia em 2002.
O time da versão nacional reúne 11 músicos e 25 atores. Na trama, que muitos conhecem do filme "Primavera para Hitler", um produtor trambiqueiro (Miguel Falabella) e um tímido contador (Vladimir Brichta) descobrem que o fracasso pode lhes render mais dinheiro que o sucesso e resolvem montar um infame musical sobre o nazismo. Juliana Paes faz sua estréia nos palcos como a dançarina sueca Ulla.
Tom Brasil - Nações Unidas (r. Bragança Paulista, 1.281, Santo Amaro, região sul, tel. 2163-2000). 1.800 lugares. Sex.: 21h30. Sáb.: 17h e 22h. Dom.: 18h. Até 25/11. 120 min. 12 anos. Ingr.: R$ 70 a R$ 180 (sex.). e R$ 90 a R$ 200 (sáb. e dom.).
Não há lei federal para dispensa em Yom Kippur
(atualizada em 05/set/2008)
Nos últimos dias temos recebido muitos telefonemas de funcionários públicos federais pedindo orientação quanto à lei federal que os dispensaria do ponto no dia de Yom Kippur.
O que vale para os funcionários públicos federais é uma portaria anual do Ministério do Planejamento, que é publicada em data sempre muito incômoda e acaba não sendo vista por ninguém e esquecida pelos departamentos de RH da administração pública. Tal portaria regulamenta os feriados do ano seguinte para os servidores públicos federais e costuma ser publicada nos dias 24 ou 26 de dezembro a cada ano, quando todos estão de folga ou entrando em férias.
A portaria não é apenas para feriados judaicos e se aplica somente para funcionários públicos federais que trabalhem nos municípios do RJ e SP, e no estado do RJ, que possuem leis locais. Em todos os outros municípios e estados do país não há dispensa.
Ainda segundo a portaria, os feriados religiosos que não possuem leis específicas nacionais ou regionais poderão ser compensados com autorização prévia da chefia em acordo que deve ser procurado sempre. Isso acaba se aplicando para todos os municípios e estados não incluídos no parágrafo anterior.
Para 2008 temos o texto abaixo:
Pela Portaria n.º 855, de 26/12/2007 (link para íntegra da portaria 855/07) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que regulamenta FERIADOS E PONTOS FACULTATIVOS DE 2008,
"As datas previstas na Portaria n.º 855, de 26/12/2007, têm vigência sobre todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica, e fundacional, no âmbito do Poder Executivo, sem prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais.
De acordo com a portaria, os feriados declarados em leis municipais ou estaduais devem ser observados pelas repartições da administração federal, em suas respectivas localidades.
Os dias de guarda de credos e religiões não contemplados pela portaria poderão ser compensados, de acordo com o que determina a lei n.º 8.112/90. Nesses casos, é necessária prévia autorização da chefia."
Isso significa que os funcionários públicos federais que trabalham em todas as cidades do Estado do Rio de Janeiro têm direito de dispensa nos dias de Pessach, Rosh Hashaná e Iom Kippur, de acordo com a Lei Estadual 2874/1997.
Voltamos a informar que existem apenas duas leis em vigor no Brasil: A "Lei Gomlevski" (LEI Nº 1410 DE 21 DE JUNHO DE 1989) para funcionários públicos do município do Rio de Janeiro e a LEI Nº 2874, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1997 para funcionários públicos do Estado do Rio de Janeiro. Outros municípios do RJ não estão abrangidos, nem funcionários públicos federais. Veja as leis neste link
Em São Paulo há uma decisão, deste ano (2007), do prefeito Cassab válida para os funcionários públicos do município de São Paulo.
Nos últimos dias temos recebido muitos telefonemas de funcionários públicos federais pedindo orientação quanto à lei federal que os dispensaria do ponto no dia de Yom Kippur.
O que vale para os funcionários públicos federais é uma portaria anual do Ministério do Planejamento, que é publicada em data sempre muito incômoda e acaba não sendo vista por ninguém e esquecida pelos departamentos de RH da administração pública. Tal portaria regulamenta os feriados do ano seguinte para os servidores públicos federais e costuma ser publicada nos dias 24 ou 26 de dezembro a cada ano, quando todos estão de folga ou entrando em férias.
A portaria não é apenas para feriados judaicos e se aplica somente para funcionários públicos federais que trabalhem nos municípios do RJ e SP, e no estado do RJ, que possuem leis locais. Em todos os outros municípios e estados do país não há dispensa.
Ainda segundo a portaria, os feriados religiosos que não possuem leis específicas nacionais ou regionais poderão ser compensados com autorização prévia da chefia em acordo que deve ser procurado sempre. Isso acaba se aplicando para todos os municípios e estados não incluídos no parágrafo anterior.
Para 2008 temos o texto abaixo:
Pela Portaria n.º 855, de 26/12/2007 (link para íntegra da portaria 855/07) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que regulamenta FERIADOS E PONTOS FACULTATIVOS DE 2008,
"As datas previstas na Portaria n.º 855, de 26/12/2007, têm vigência sobre todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica, e fundacional, no âmbito do Poder Executivo, sem prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais.
De acordo com a portaria, os feriados declarados em leis municipais ou estaduais devem ser observados pelas repartições da administração federal, em suas respectivas localidades.
Os dias de guarda de credos e religiões não contemplados pela portaria poderão ser compensados, de acordo com o que determina a lei n.º 8.112/90. Nesses casos, é necessária prévia autorização da chefia."
Isso significa que os funcionários públicos federais que trabalham em todas as cidades do Estado do Rio de Janeiro têm direito de dispensa nos dias de Pessach, Rosh Hashaná e Iom Kippur, de acordo com a Lei Estadual 2874/1997.
Voltamos a informar que existem apenas duas leis em vigor no Brasil: A "Lei Gomlevski" (LEI Nº 1410 DE 21 DE JUNHO DE 1989) para funcionários públicos do município do Rio de Janeiro e a LEI Nº 2874, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1997 para funcionários públicos do Estado do Rio de Janeiro. Outros municípios do RJ não estão abrangidos, nem funcionários públicos federais. Veja as leis neste link
Em São Paulo há uma decisão, deste ano (2007), do prefeito Cassab válida para os funcionários públicos do município de São Paulo.
Logomarca Israel 60 Anos
O Comitê de símbolos e cerimônias do Knesset, o parlamento israelense, acaba de aprovar o símbolo para as comemorações do 60 anos de independência do Estado de Israel, que ocorrerá em maio de 2008. O símbolo contém uma criança puxando uma fita com as cores da bandeira de Israel, formando o número 60, com os seguintes dizeres: Israel - HOJE E AMANHÃ.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral da ONU, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe. Em 14 de maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina, David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel.
(fonte: FISESP)
Em 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral da ONU, presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe. Em 14 de maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina, David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel.
(fonte: FISESP)
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Irã tem patrocínio da Coca-Cola
Um dos pratos preferidos da esquerda radical e do anti-semitimo atual é convocar boicotes contra marcas e empresas americanas afirmando que o dinheiro gasto com os produtos delas é canalizado para a opressão dos palestinos. "Cada gota de Coca-Cola é uma gota de sangue de uma criança palestina" é um slogan visto em cartazes, em manifestações por todo o mundo.
Não é que para surpresa de todos, logo o Irã dos Aiatolás e Ahmadinejad não acredita nisso? Ataca violentamente Israel, o sionismo e o judaísmo, mas não vê ligação nenhuma das empresas americanas com o que acontece no Oriente Médio. Não fosse assim, os judocas iranianos que participaram do Campeonato Mundial de Judô no Rio de Janeiro não seriam patrocinados pela Coca-Cola. Aliás, era a única equipe a conseguir tal patrocínio.
A equipe israelense, desfalcada por contusões e problemas internos teve uma fraca participação neste mundial.
na foto - Miresmaeli, medalha de ouro na categoria 66 kg agradece a a Allah em seu quimono com os logos da Coca-Cola
Não é que para surpresa de todos, logo o Irã dos Aiatolás e Ahmadinejad não acredita nisso? Ataca violentamente Israel, o sionismo e o judaísmo, mas não vê ligação nenhuma das empresas americanas com o que acontece no Oriente Médio. Não fosse assim, os judocas iranianos que participaram do Campeonato Mundial de Judô no Rio de Janeiro não seriam patrocinados pela Coca-Cola. Aliás, era a única equipe a conseguir tal patrocínio.
A equipe israelense, desfalcada por contusões e problemas internos teve uma fraca participação neste mundial.
na foto - Miresmaeli, medalha de ouro na categoria 66 kg agradece a a Allah em seu quimono com os logos da Coca-Cola
Tinha mesmo uma suástica no Chaves
Faz uns dois anos que a FIERJ recebeu uma denúncia de que em um dos episódios da série mexicana Chaves, uma das mais antigas do mundo e um sucesso de décadas na América Latina, havia um episódio que se passava num beco, em cujo muro havia uma suástica pintada. O denunciante não sabia o nome do episódio ou quando tinha passado.
Neste sábado, o SBT passou o tal episódio e pode ser tirada uma foto da tela da TV onde se constatou a veracidade desta denúncia.
É uma vergonha que uma rede como o SBT mantenha este episódio em sua grade. Mas também é inadmissível achar que a criação deste cenário para um programa infantil tenha qualquer coisa de acidental. Note que atrás do ombro de Chaves, à direita, foi pintado uma símbolo "hippie" e foi apagado, ficando só sua sombra. Já a suástica foi colocada em um ponto de destaque e fica vários minutos visível, quase no centro da ação ao longo do episódio.
Para isto acontecer, o cenário foi desenhado, montado, aprovado pelos roteiristas, atores, diretores de estúdio e diretor do programa, produtores, câmeras, auxiliares, direção geral do canal de TV e por aí vai. Ninguém viu nada de errado? Ninguém acha absurdo fazer propaganda nazi num programa infantil? Então todos são coniventes! Então todos são culpados.
Esperamos que o SBT retire este episódio, passado no sábado, dia 15 de setembro, definitivamente de sua grade.
Neste sábado, o SBT passou o tal episódio e pode ser tirada uma foto da tela da TV onde se constatou a veracidade desta denúncia.
É uma vergonha que uma rede como o SBT mantenha este episódio em sua grade. Mas também é inadmissível achar que a criação deste cenário para um programa infantil tenha qualquer coisa de acidental. Note que atrás do ombro de Chaves, à direita, foi pintado uma símbolo "hippie" e foi apagado, ficando só sua sombra. Já a suástica foi colocada em um ponto de destaque e fica vários minutos visível, quase no centro da ação ao longo do episódio.
Para isto acontecer, o cenário foi desenhado, montado, aprovado pelos roteiristas, atores, diretores de estúdio e diretor do programa, produtores, câmeras, auxiliares, direção geral do canal de TV e por aí vai. Ninguém viu nada de errado? Ninguém acha absurdo fazer propaganda nazi num programa infantil? Então todos são coniventes! Então todos são culpados.
Esperamos que o SBT retire este episódio, passado no sábado, dia 15 de setembro, definitivamente de sua grade.
CURTAS
Anarquia em Gaza
Duas facções desconhecidas, o "Exército da Nação" e o "Exército de Jerusalém" assumiram os disparos de duas granadas de morteiros contra uma posição do exército de de Israel fora da Faixa de Gaza. No comunicado os "soldados sagrados que trabalham para ressaltar o nome de Allah e implementar suas ordens retornaram a base sem ferimentos"... Percebeu: Allah (D'us) deu a ordem para atirar contra os judeus... Enquanto isso, o líder da Jihad Islâmica recusou oficialmente a iniciativa de Hanie, que lidera o Hamas em Gaza para serem retomados os acordos de cessar fogo com Israel em 2006. Quando as lideranças tentam se tornar moderadas, mais fanáticos surgem.
Anarquia na Samaria
Duas mulheres e um homem israelenses ficaram feridos quando seu carro foi atacado a tiros entra as cidades de Karnei Shomron e Kedumim. O Fatah, que no fim das contas é dirigido por Mahmud Abbas, assumiu a autoria do ataque.
Serviço militar em Israel pode mudar
Uma comissão do IDF encarregada de propor mudanças no serviço militar divulgou seu relatório onde propõe que o tempo de serviço obrigatório seja igual para homens e mulheres. Hoje os homens servem 3 anos enquanto as mulheres servem 2 anos. Também foi feita a proposta de passar o tempo total para dois anos e meio. Além disso, seria aumentada a participação feminina em diversas unidades. Apenas o Ministro da Defesa poderia definir unidades apenas para homens. Contra esta medida levantam-se vozes de poderosos rabinos ortodoxos judaicos que não aceitam que soldados ortodoxos fiquem junto com mulheres nos mesmos locais, como dentro de veículos, por exemplo...
Sem visto para a Rússia
Israel e Rússia estão negociando o final da necessidade de visto para turistas entre os dois países. O Knesset já votou a favor com a exceção dos representantes do Shas, partido de ultra-ortodoxos.
Ataque secreto contra a Síria? Arsenal nuclear?
No início de setembro aviões Israelenses atacaram alvos no território sírio. Mas que alvo? A primeira nota foi do governo de Assad que declarou que suas baterias anti-aéreas disparam contra aviões israelenses sobre seu território. Depois os sírios disseram que "escorraçaram" os aviões israelenses. Depois, alguns jornais, inclusive o Jerusalem Post disseram que os alvos atacados foram baterias de mísseis iranianos em território sírio. O Irã não reclamou nem falou nada sobre o assunto. A Síria não confirma que foi atacada. Israel diz que atacou mas nem o cabinete do primeiro ministro nem o porta-voz militar se pronunciam. E no noticiário do Globo, da Al-Jazeera e outros, se diz que Israel atacou e destruiu instalações nucleares da Síria construídas com ajuda da Coréia do Norte. Algumas matérias ainda acusam a Coréia do Norte de usar a Síria para desenvolver seu programa nuclear, que está sob pressão em seu próprio país. Aguarde o próximo capítulo.
Ataque bizarro na Alemanha
Presentear com chocolates é tradicional em Rosh Hashaná. Atacar com chocolates, não. Mas foi o que aconteceu na sinagoga de Paderborn (oeste da Alemanha) na noite de 13 de setembro quando uma suástica de chocolate foi feita no muro da sinagoga. Junto com ela, slogans e frases anti-semitas.
Duas facções desconhecidas, o "Exército da Nação" e o "Exército de Jerusalém" assumiram os disparos de duas granadas de morteiros contra uma posição do exército de de Israel fora da Faixa de Gaza. No comunicado os "soldados sagrados que trabalham para ressaltar o nome de Allah e implementar suas ordens retornaram a base sem ferimentos"... Percebeu: Allah (D'us) deu a ordem para atirar contra os judeus... Enquanto isso, o líder da Jihad Islâmica recusou oficialmente a iniciativa de Hanie, que lidera o Hamas em Gaza para serem retomados os acordos de cessar fogo com Israel em 2006. Quando as lideranças tentam se tornar moderadas, mais fanáticos surgem.
Anarquia na Samaria
Duas mulheres e um homem israelenses ficaram feridos quando seu carro foi atacado a tiros entra as cidades de Karnei Shomron e Kedumim. O Fatah, que no fim das contas é dirigido por Mahmud Abbas, assumiu a autoria do ataque.
Serviço militar em Israel pode mudar
Uma comissão do IDF encarregada de propor mudanças no serviço militar divulgou seu relatório onde propõe que o tempo de serviço obrigatório seja igual para homens e mulheres. Hoje os homens servem 3 anos enquanto as mulheres servem 2 anos. Também foi feita a proposta de passar o tempo total para dois anos e meio. Além disso, seria aumentada a participação feminina em diversas unidades. Apenas o Ministro da Defesa poderia definir unidades apenas para homens. Contra esta medida levantam-se vozes de poderosos rabinos ortodoxos judaicos que não aceitam que soldados ortodoxos fiquem junto com mulheres nos mesmos locais, como dentro de veículos, por exemplo...
Sem visto para a Rússia
Israel e Rússia estão negociando o final da necessidade de visto para turistas entre os dois países. O Knesset já votou a favor com a exceção dos representantes do Shas, partido de ultra-ortodoxos.
Ataque secreto contra a Síria? Arsenal nuclear?
No início de setembro aviões Israelenses atacaram alvos no território sírio. Mas que alvo? A primeira nota foi do governo de Assad que declarou que suas baterias anti-aéreas disparam contra aviões israelenses sobre seu território. Depois os sírios disseram que "escorraçaram" os aviões israelenses. Depois, alguns jornais, inclusive o Jerusalem Post disseram que os alvos atacados foram baterias de mísseis iranianos em território sírio. O Irã não reclamou nem falou nada sobre o assunto. A Síria não confirma que foi atacada. Israel diz que atacou mas nem o cabinete do primeiro ministro nem o porta-voz militar se pronunciam. E no noticiário do Globo, da Al-Jazeera e outros, se diz que Israel atacou e destruiu instalações nucleares da Síria construídas com ajuda da Coréia do Norte. Algumas matérias ainda acusam a Coréia do Norte de usar a Síria para desenvolver seu programa nuclear, que está sob pressão em seu próprio país. Aguarde o próximo capítulo.
Ataque bizarro na Alemanha
Presentear com chocolates é tradicional em Rosh Hashaná. Atacar com chocolates, não. Mas foi o que aconteceu na sinagoga de Paderborn (oeste da Alemanha) na noite de 13 de setembro quando uma suástica de chocolate foi feita no muro da sinagoga. Junto com ela, slogans e frases anti-semitas.
Pronunciamento do Deputado Marcelo Itagiba no Congresso Nacional
DISCURSO PROFERIDO NO CONGRESSO NACIONAL PELO DEPUTADO FEDERAL MARCELO ZATURANSKY ITAGIBA EM HOMENAGEM AO ANO NOVO JUDAICO - ROSH HASHANÁ 5768
Na noite de amanhã os judeus em todo mundo estarão comemorando o início do novo ano judaico de 5768. Esta contagem tem origem na criação do mundo segundo os cinco livros de Moisés, o Pentateuco. O povo judeu tem cerca de 3800 anos, contados desde o patriarca Abraão.
A tradição do judaísmo ensina que o último mês do calendário, é dos mais importantes do ano, pois até os peixes tremem nos mares. É o mês da preparação para o julgamento final que o "Todo Poderoso" realizará nos dez dias que se estendem até o YOM KIPPUR – o dia do perdão. Nos dias que antecedem estas grandes festas, cada um de nós deve fazer um verdadeiro balanço do ano que passou, levando a crédito as boas ações e a débito os erros.
Ensinam nossos sábios que o arrependimento, as orações, a filantropia, podem reverter os maus desígnios do destino. É fácil concluir que em relação aos principais preceitos do judaísmo, como os 10 Mandamentos, devemos ter errado apenas suavemente. Na verdade, o maior perigo reside nos atos falhos que praticamos e sequer sentimos que são erros.
Um exemplo claro está nas lições do grande sábio do Pentateuco – o Chafetz Chaim - o amante da vida. A maledicência - ou falar mal dos outros, é algo que fazemos muitas vezes sem perceber e ignoramos o mal que isto pode provocar. Em nossa boca temos a mais perigosa das armas de um ser humano: a palavra. Para ferir alguém com uma arma é preciso que este alguém esteja em nossa frente ou em nossa direção. Já, através da difamação, podemos atingir alguém que está a quilômetros de distância e até mesmo em outro continente.
Ao refletirmos sobre os erros do ano que passou devemos tentar lembrar a quem teríamos ofendido com palavras ou simplesmente divulgando boatos e mentiras e procurar corrigir os danos causados. Ensina a sabedoria judaica que o "Todo Poderoso" só pode perdoar os pecados cometidos no desrespeito aos seus ditames. Para os erros cometidos contra nossos semelhantes, apenas o perdão direto do ofendido é considerado como válido. Em Rosh Hashaná é fundamental concentrar o pensamento nas atitudes, procurando repetir as virtudes e eliminar as falhas.
Neste dia que antecede o ROSH HASHANA, vamos pensar muito no sábio judeu do primeiro século, Hillel, e lembrar seus ditados: "Se eu não for por mim, quem será? Mas se eu for só por mim, quem sou eu?" Isto nos fará lembrar do nosso próximo que precisa de ajuda, de apoio material, de uma caridade. Vamos pensar também em Rabi Akiva e sua célebre frase que resume todo o sentido da nossa Torah - o Pentateuco: "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Isto nos remete à boa ação de amparar uma viúva, um órfão ou um incapaz.
Uma tradicional melodia cantada na festa de ano novo, diz - NOSSO PAI E NOSSO REI - cuja última estrofe diz : CONCEDE-NOS A TUA GRAÇA E ATENDE-NOS, MESMO QUE CAREÇAMOS DE BOAS AÇÕES - FAZE CONOSCO JUSTIÇA E BONDADE E SALVA-NOS.
Que este ano novo seja cheio de alegria, saúde, paz, realizações pessoais e orgulho de filhos e netos.
Que o mundo caminhe por avenidas mais largas onde também possam passar os menos aquinhoados pelo destino.
Que possamos comemorar finalmente a paz justa e definitiva entre árabes e israelenses.
Que tenhamos menos desemprego e mais justiça social para todo povo brasileiro. Shaná Tová para todos, um feliz 5768, que seja um ano de paz para todos os povos.
Marcelo Zaturanski Itagiba
Deputado Federal
PMDB-RJ
Brasília , 11 de setembro de 2007
Câmara dos Deputados
Na noite de amanhã os judeus em todo mundo estarão comemorando o início do novo ano judaico de 5768. Esta contagem tem origem na criação do mundo segundo os cinco livros de Moisés, o Pentateuco. O povo judeu tem cerca de 3800 anos, contados desde o patriarca Abraão.
A tradição do judaísmo ensina que o último mês do calendário, é dos mais importantes do ano, pois até os peixes tremem nos mares. É o mês da preparação para o julgamento final que o "Todo Poderoso" realizará nos dez dias que se estendem até o YOM KIPPUR – o dia do perdão. Nos dias que antecedem estas grandes festas, cada um de nós deve fazer um verdadeiro balanço do ano que passou, levando a crédito as boas ações e a débito os erros.
Ensinam nossos sábios que o arrependimento, as orações, a filantropia, podem reverter os maus desígnios do destino. É fácil concluir que em relação aos principais preceitos do judaísmo, como os 10 Mandamentos, devemos ter errado apenas suavemente. Na verdade, o maior perigo reside nos atos falhos que praticamos e sequer sentimos que são erros.
Um exemplo claro está nas lições do grande sábio do Pentateuco – o Chafetz Chaim - o amante da vida. A maledicência - ou falar mal dos outros, é algo que fazemos muitas vezes sem perceber e ignoramos o mal que isto pode provocar. Em nossa boca temos a mais perigosa das armas de um ser humano: a palavra. Para ferir alguém com uma arma é preciso que este alguém esteja em nossa frente ou em nossa direção. Já, através da difamação, podemos atingir alguém que está a quilômetros de distância e até mesmo em outro continente.
Ao refletirmos sobre os erros do ano que passou devemos tentar lembrar a quem teríamos ofendido com palavras ou simplesmente divulgando boatos e mentiras e procurar corrigir os danos causados. Ensina a sabedoria judaica que o "Todo Poderoso" só pode perdoar os pecados cometidos no desrespeito aos seus ditames. Para os erros cometidos contra nossos semelhantes, apenas o perdão direto do ofendido é considerado como válido. Em Rosh Hashaná é fundamental concentrar o pensamento nas atitudes, procurando repetir as virtudes e eliminar as falhas.
Neste dia que antecede o ROSH HASHANA, vamos pensar muito no sábio judeu do primeiro século, Hillel, e lembrar seus ditados: "Se eu não for por mim, quem será? Mas se eu for só por mim, quem sou eu?" Isto nos fará lembrar do nosso próximo que precisa de ajuda, de apoio material, de uma caridade. Vamos pensar também em Rabi Akiva e sua célebre frase que resume todo o sentido da nossa Torah - o Pentateuco: "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Isto nos remete à boa ação de amparar uma viúva, um órfão ou um incapaz.
Uma tradicional melodia cantada na festa de ano novo, diz - NOSSO PAI E NOSSO REI - cuja última estrofe diz : CONCEDE-NOS A TUA GRAÇA E ATENDE-NOS, MESMO QUE CAREÇAMOS DE BOAS AÇÕES - FAZE CONOSCO JUSTIÇA E BONDADE E SALVA-NOS.
Que este ano novo seja cheio de alegria, saúde, paz, realizações pessoais e orgulho de filhos e netos.
Que o mundo caminhe por avenidas mais largas onde também possam passar os menos aquinhoados pelo destino.
Que possamos comemorar finalmente a paz justa e definitiva entre árabes e israelenses.
Que tenhamos menos desemprego e mais justiça social para todo povo brasileiro. Shaná Tová para todos, um feliz 5768, que seja um ano de paz para todos os povos.
Marcelo Zaturanski Itagiba
Deputado Federal
PMDB-RJ
Brasília , 11 de setembro de 2007
Câmara dos Deputados
Rosh Hashaná em Erechim - RS
Prefeito Eloi Zanella participou das comemorações da chegada do Ano-Novo judaico
O prefeito Eloi Zanella participou das comemorações da chegada do Ano-Novo judaico, na sinagoga da Av. Pedro Pinto de Souza.
De acordo com o calendário data consagrada é 15 de setembro. Zanella esteve acompanhado do vice-prefeito Luiz Antônio Tirello e do secretário de Desenvolvimento Econômico José Rodolfo Mantovani.
Foi recebido pelo presidente Maurício Agranionik e falou da contribuição da etnia israelita na história econômica e cultural do Município de Erechim.
(fonte: prefeitura de Erechim)
Sugerimos a l eitura deste artigo com a cronologia da colonização judaica de Erechim
O prefeito Eloi Zanella participou das comemorações da chegada do Ano-Novo judaico, na sinagoga da Av. Pedro Pinto de Souza.
De acordo com o calendário data consagrada é 15 de setembro. Zanella esteve acompanhado do vice-prefeito Luiz Antônio Tirello e do secretário de Desenvolvimento Econômico José Rodolfo Mantovani.
Foi recebido pelo presidente Maurício Agranionik e falou da contribuição da etnia israelita na história econômica e cultural do Município de Erechim.
(fonte: prefeitura de Erechim)
Sugerimos a l eitura deste artigo com a cronologia da colonização judaica de Erechim
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Anti-Semitismo na Venezuela
É de conhecimento geral a forte censura que cobre a mídia da Venezuela chegando mesmo a destruição de sua principal rede de TV. A acusação é o antigo mote stalinista e maoista de "inimigos do Estado". Dentro do regime de censura, pouca informação isenta consegue circular fora das fronteiras venezuelanas que já possui também um forte monitoramento de tráfego de internet.
Também é de conhecimento geral a arrogância com que a presidência venezuelana se dirige aos poderes democráticos brasileiros e suas manobras abertas para alteração da constituição definindo sua permanência por 40 anos no poder. Mas e o anti-semitismo? Aquele que bolivarianos no Brasil insistem em dizer que não existe...
Felizmente alguém produziu uma apresentação em inglês e espanhol, muito gráfica, com recortes identificados de jornais, de imprensa oficial venezuelana, de extratos de programas de rádio e TV, de cartuns publicados, tudo facilmente inteligível, até por quem não fala as duas línguas. A apresentação em flash roda em qualquer computador e pode ser vista clicando neste link . É longa, muito completa e preocupante.
Mostra pichações feitas em sinagogas, cartuns extremamente anti-semitas, textos em jornais culpando judeus pelos problemas e definindo sua expulsão da Venezuela como solução, além de atacar violentamente Israel e a comunidade local. As melhores imagens são as de Hugo Chàvez em por trás do ombro de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, em posters colocados em Beirute. Imperdível e incontestável.
Desejo um Shaná Tova a todos os nossos leitores e especialmente aos judeus venezuelanos que estão sofrendo amordaçados.
José Roitberg - jornalista e Diretor de Comunidade na TV
Também é de conhecimento geral a arrogância com que a presidência venezuelana se dirige aos poderes democráticos brasileiros e suas manobras abertas para alteração da constituição definindo sua permanência por 40 anos no poder. Mas e o anti-semitismo? Aquele que bolivarianos no Brasil insistem em dizer que não existe...
Felizmente alguém produziu uma apresentação em inglês e espanhol, muito gráfica, com recortes identificados de jornais, de imprensa oficial venezuelana, de extratos de programas de rádio e TV, de cartuns publicados, tudo facilmente inteligível, até por quem não fala as duas línguas. A apresentação em flash roda em qualquer computador e pode ser vista clicando neste link . É longa, muito completa e preocupante.
Mostra pichações feitas em sinagogas, cartuns extremamente anti-semitas, textos em jornais culpando judeus pelos problemas e definindo sua expulsão da Venezuela como solução, além de atacar violentamente Israel e a comunidade local. As melhores imagens são as de Hugo Chàvez em por trás do ombro de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, em posters colocados em Beirute. Imperdível e incontestável.
Desejo um Shaná Tova a todos os nossos leitores e especialmente aos judeus venezuelanos que estão sofrendo amordaçados.
José Roitberg - jornalista e Diretor de Comunidade na TV
CELSO LAFER É O NOVO PRESIDENTE DA FAPESP
Celso Lafer, professor titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), é o novo presidente da FAPESP. Nomeado pelo governador José Serra, em decreto publicado no Diário Oficial do Estado de 31 de agosto de 2007, Lafer assume a presidência da Fundação para um mandato de três anos. "Agradeço a confiança do Conselho Superior, que me indicou, e a do governador, que me nomeou. Trago para o exercício da função aquilo que é o conjunto de minhas experiências e pretendo dar continuidade a um trabalho de grande qualidade que tem feito da FAPESP uma instituição exemplar", disse o novo presidente.
"Tenho longa relação com a Fundação, tendo sido parecerista desde os anos 1970, logo após a conclusão do doutorado. Na época, também colaborei com os professores Oscar Sala e Paulo Vanzolini em discussões sobre áreas prioritárias de pesquisas. Trata-se de uma relação que se tornou ainda mais próxima desde 2003, quando passei a integrar o Conselho Superior", destacou.
"Em um mundo como o de hoje, que opera através de redes, uma das importantes dimensões da atividade da FAPESP tem sido a construção de redes. Também é preciso destacar o papel da Fundação no desenvolvimento científico e tecnológico do Estado e do país, pois o controle de uma sociedade sobre o seu próprio destino, no mundo contemporâneo, passa pela capacitação científica e tecnológica. Por tudo isso, é uma grande honra e uma grande responsabilidade poder continuar a contribuir com a papel importante desempenhado pela Fundação", disse.
Nascido em 1941, Lafer graduou-se pela Faculdade de Direito da USP, onde leciona desde 1971. Obteve seu PhD em ciência política na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em 1970, a livre-docência em direito internacional público na USP, em 1977, e a titularidade em filosofia do direito, em 1988.
É coordenador da Área de Concentração de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall e co-editor da revista Política Externa. Desde 2002 é membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia. Integra o Conselho de Administração de Klabin.
Foi chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve, presidente do Órgão de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC) e presidente do Conselho Geral da OMC.
Cels o Lafer foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (1999) e ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões, em 1992 e de 2001 a 2002, além de embaixador do Brasil junto à OMC e embaixador do Brasil junto à Organização das Nações Unidas, de 1995 a 1998.
Doutor honoris causa da Universidade de Buenos Aires (2001) e da Universidade Nacional de Córdoba (2002), na Argentina, recebeu, em 2001, o Prêmio Moinho Santista na área de Relações Internacionais. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências, eleito em 2004, e da Academia Brasileira de Letras, eleito em 2006.
É autor, entre outros livros, de A reconstrução dos direitos humanos, um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt (1988), Desafios: Ética e política (1995), A OMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira (1998), Comércio, desarmamento, direitos humanos – reflexões sobre uma experiência diplomática (1999), Mudam-se os tempos – Diplo macia brasileira 2001-2002, vol. 1 e vol. 2 (2002), JK e o programa de metas (1956-1961) – Processo de planejamento e sistema político no Brasil (2002), Hannah Arendt – Pensamento, persuasão e poder (2ª ed. revista e ampliada, 2003), A identidade internacional do Brasil e a política externa brasileira (2ª ed. revista e ampliada, 2004), A internacionalização dos direitos humanos: Constituição, racismo e relações internacionais (2005), em co-autoria com Alberto Filippi, e A presença de Bobbio – América Espanhola, Brasil, Península Ibérica (2004).
(fonte - FISESP)
"Tenho longa relação com a Fundação, tendo sido parecerista desde os anos 1970, logo após a conclusão do doutorado. Na época, também colaborei com os professores Oscar Sala e Paulo Vanzolini em discussões sobre áreas prioritárias de pesquisas. Trata-se de uma relação que se tornou ainda mais próxima desde 2003, quando passei a integrar o Conselho Superior", destacou.
"Em um mundo como o de hoje, que opera através de redes, uma das importantes dimensões da atividade da FAPESP tem sido a construção de redes. Também é preciso destacar o papel da Fundação no desenvolvimento científico e tecnológico do Estado e do país, pois o controle de uma sociedade sobre o seu próprio destino, no mundo contemporâneo, passa pela capacitação científica e tecnológica. Por tudo isso, é uma grande honra e uma grande responsabilidade poder continuar a contribuir com a papel importante desempenhado pela Fundação", disse.
Nascido em 1941, Lafer graduou-se pela Faculdade de Direito da USP, onde leciona desde 1971. Obteve seu PhD em ciência política na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em 1970, a livre-docência em direito internacional público na USP, em 1977, e a titularidade em filosofia do direito, em 1988.
É coordenador da Área de Concentração de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall e co-editor da revista Política Externa. Desde 2002 é membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia. Integra o Conselho de Administração de Klabin.
Foi chefe do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho de Administração da Metal Leve, presidente do Órgão de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC) e presidente do Conselho Geral da OMC.
Cels o Lafer foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (1999) e ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões, em 1992 e de 2001 a 2002, além de embaixador do Brasil junto à OMC e embaixador do Brasil junto à Organização das Nações Unidas, de 1995 a 1998.
Doutor honoris causa da Universidade de Buenos Aires (2001) e da Universidade Nacional de Córdoba (2002), na Argentina, recebeu, em 2001, o Prêmio Moinho Santista na área de Relações Internacionais. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências, eleito em 2004, e da Academia Brasileira de Letras, eleito em 2006.
É autor, entre outros livros, de A reconstrução dos direitos humanos, um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt (1988), Desafios: Ética e política (1995), A OMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira (1998), Comércio, desarmamento, direitos humanos – reflexões sobre uma experiência diplomática (1999), Mudam-se os tempos – Diplo macia brasileira 2001-2002, vol. 1 e vol. 2 (2002), JK e o programa de metas (1956-1961) – Processo de planejamento e sistema político no Brasil (2002), Hannah Arendt – Pensamento, persuasão e poder (2ª ed. revista e ampliada, 2003), A identidade internacional do Brasil e a política externa brasileira (2ª ed. revista e ampliada, 2004), A internacionalização dos direitos humanos: Constituição, racismo e relações internacionais (2005), em co-autoria com Alberto Filippi, e A presença de Bobbio – América Espanhola, Brasil, Península Ibérica (2004).
(fonte - FISESP)
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