5768 se inicia daqui a alguns dias. É o primeiro ano sabático depois das Intifadas e deterioração das relações entre Israel e os palestinos. Há uma série de coisas que os judeus não deveriam fazer no ano sabático, que se repete a cada sete anos. A maioria delas acaba sendo impossível de ser cumprida pois não há como não trabalhar durante um ano. Mas a terra tem que descansar. Grande parte da agricultura em Israel pára no ano sabático.
Até hoje, as compras de vegetais era feita dos produtores palestinos, tanto em Gaza quanto na Cisjordânia. Mas e agora? O que vemos de Gaza sob o domínio do Hamas é uma devastação total e a falta de alimentos para a própria população. Não há excedentes de produção. Não há intenção do governo do Hamas em negociar com Israel e muito menos facilitar o lado dos judeus ortodoxos.
Representantes ortodoxos afirmam que vão negociar diretamente com os produtores em Gaza. Mas a vida de quem negociar com Israel vai estar em risco. Para a Cisjordânia, os rabinatos já pediram planos para tropas do exército acompanhar os rabinos que irão verificar a kashrut das plantações palestinas. Há uma grande confusão aí pela frente.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
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