por José Roitberg
Algumas horas depois de um jornal ultra-ortodoxo divulgar o endereço do crematório Alei Shalechet, aberto há dois anos atrás em Tel Aviv, o local foi arrombado durante a noite, incendiado e destruído. Alon Nativ, um dos proprietários disse num programa de rádio, que vinha recebendo ameaças telefônicas há dois anos.
Yehud Meshi Zahav, um dos fundadores da Zaka, a associação que recolhe as partes de corpos em acidentes e atentados em Israel, declarou na Rádio do Exército que a Zaka não teve nada a ver com o ataque, mas acha que foi justificado e disparou: "Era uma atividade ilegal, a profanação dos corpos e eu aplaudo a destruição deste prédio que estava destinado a desaparecer em chamas."
Como era de se esperar, a BBC consegue ser tendenciosa até na divulgação de uma notíca destas, afirmando que apenas os judeus ultra-ortodoxos acreditam que os mortos devem ser enterrados e não cremados... A BBC não perde uma chance!
Nós, judeus, todos, "não acreditamos"... Nós fazemos! Nós seguimos!
Pessoalmente acho uma alienação completa, após o Holocausto onde mortos e vivos eram jogados em crematórios nos campos, que algum judeu ainda escolha a chaminé como seu último caminho...
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
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