O Carniceiro de Gênova, apelido que o ex-major nazista Friedrich Engel ganhou durante a II Guerra Mundial, conseguiu durante 58 anos escapar da Justiça.
No dia 6 de junho de 2002, entretanto, aos 93 anos de idade, ele acabou sendo preso e punido por seus bárbaros crimes.
Em maio de 1944, Engel comandou o pelotão de fuzilamento na matança de 59 italianos naquela cidade que lhe valeu o apelido.
Finalmente condenado pelo juiz Rolf Seedorf, Engel, que chegou ao tribunal de Berlim apoiado em uma bengala e com os cabelos completamente brancos, pegou sete anos de prisão.
O ex-major tinha conseguido, até então, escapar da lei por conta de erros no catálogo de acusados nazistas e por indiferença das autoridades.
Segundo a acusação, a matança foi uma vingança da SS ao ataque da resistência italiana contra um cinema freqüentado por alemães que terminou com a morte de cinco fuzileiros navais.
Depois disso, os italianos foram presos, de forma aleatória, e, amarrados, levados até uma montanha da localidade de Turchino, próximo à Cidade de Gênova.
Conduzidos encapuzados até a beira de um grande buraco, todos foram fuzilados, enquanto os agentes da SS bebiam conhaque.
Uma das testemunhas disse que o acusado chegou a ordenar a um tenente que desse o tiro de misericórdia em um refém ainda vivo.
No tribunal, Engel negou as acusações, mas garantiu que não ousara desafiar ordens de seus superiores e desabafou:
Sinto a responsabilidade por esse trágico evento, que até hoje pesa como um fardo na minha consciência.
No dia 6 de junho de 2002, entretanto, aos 93 anos de idade, ele acabou sendo preso e punido por seus bárbaros crimes.
Em maio de 1944, Engel comandou o pelotão de fuzilamento na matança de 59 italianos naquela cidade que lhe valeu o apelido.
Finalmente condenado pelo juiz Rolf Seedorf, Engel, que chegou ao tribunal de Berlim apoiado em uma bengala e com os cabelos completamente brancos, pegou sete anos de prisão.
O ex-major tinha conseguido, até então, escapar da lei por conta de erros no catálogo de acusados nazistas e por indiferença das autoridades.
Segundo a acusação, a matança foi uma vingança da SS ao ataque da resistência italiana contra um cinema freqüentado por alemães que terminou com a morte de cinco fuzileiros navais.
Depois disso, os italianos foram presos, de forma aleatória, e, amarrados, levados até uma montanha da localidade de Turchino, próximo à Cidade de Gênova.
Conduzidos encapuzados até a beira de um grande buraco, todos foram fuzilados, enquanto os agentes da SS bebiam conhaque.
Uma das testemunhas disse que o acusado chegou a ordenar a um tenente que desse o tiro de misericórdia em um refém ainda vivo.
No tribunal, Engel negou as acusações, mas garantiu que não ousara desafiar ordens de seus superiores e desabafou:
Sinto a responsabilidade por esse trágico evento, que até hoje pesa como um fardo na minha consciência.
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