Praticamente esquecido, o ataque de poucos dias atrás (24/mai) quando a principal sinagoga de Genebra foi incendiada, foi varrido para debaixo do tapete e a fumaça do incêndio se transformou em cortina. Tentando manter a aparência de que tudo está em ordem, nem ao menos houve declarações oficias da liderança comunitária judia suíça e a imprensa está afastada do caso.
A BBC entrevistou Michel Graber, o juiz encarregado do caso: "todas as pistas estão sendo seguidas", disse ele, "inclusive a possibilidade do envolvimento de extremistas". Investigadores colheram amostras de DNA de um filtro de cigarro encontrado no local e esperam conseguir uma identificação.
A sinagoga Hekhal Hanes foi construída nos anos 1970 e teve sua fachada e hall de entrada muito danificadas pelo fogo. Outras parte internas acabaram severamente danificadas pela água dos bombeiros.
O representante de um grupo de judeus de língua francesa cidadãos suíços, o CICAD, disse que "estão muito preocupados com o ataque odioso" e acrescentou que isso não significa necessariamente uma escalada do anti-semitismo no país: "A investigação ainda não foi capaz de determinar se o ato foi anti-semita", concluiu.
domingo, 24 de junho de 2007
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