Nova esperança contra a doença de Parkinson |
Medicamento israelense evita a morte das células nervosas Uma nova droga, a rasagilina, fabricada pelo laboratório israelense Teva, chega ao Brasil ainda este ano e promete melhorar a qualidade e sobrevida dos portadores da doença de Parkinson. A notícia reacende as esperanças da classe médica contra o mal. O medicamento funciona como um neuroprotetor. Evita a morte das células nervosas dos gânglios basais, uma das estruturas cerebrais. Esses neurônios são responsáveis pela suavização dos movimentos e coordenação das alterações posturais. Porém, na doença, por motivos ainda desconhecidos, essas células se degeneram, desencadeando sintomas como tremores, rigidez muscular, diminuição da mobilidade e instabilidade postural. A rasagilina é uma nova combinação molecular (monoamina oxidase de tipo B) que bloqueia a desintegração da dopamina. O problema é o custo da droga. Importada dos Estados Unidos e da Europa, chega a custar aproximadamente R$ 1mil. Embora seja mais comum entre indivíduos de 65 e 80 anos, qualquer pessoa pode desenvolver a doença de Parkinson, uma patologia neurológica degenerativa caracterizada pela diminuição do neurotransmissor chamado dopamina, responsável pelo controle dos movimentos. A enfermidade não tem cura, mas conta com tratamentos que melhoram a sobrevida do portador. |
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Medicamento israelense Nova esperança contra a doença de Parkinson
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